Quem somos

Olá!

Somos a Escola Municipal 05.15.003  Olegário Mariano!














Apresentamos nossa equipe e compartilhamos nosso Projeto Político Pedagógico, na íntegra, para que todos participem da nossa alegria.


Equipe em confraternização.


SEJAM BEM VINDOS!      
                            
EQUIPE DA DIREÇÃO
Ana Lúcia Andrade - Diretora
Denise Martins – Diretora Adjunta
Anelize Amorim– Coordenadora Pedagógica


 LER E ESCREVER, COM MUITO PRAZER

I-      INTRODUÇÃO

“O Projeto representa a oportunidade da direção, coordenação pedagógica, professores e comunidade, tomarem sua escola nas mãos, definir seu papel estratégico na educação das crianças e jovens, organizando sua ações,visando alcançar os objetivos que se propõem . É o coordenador o norteador da vida escolar”.

José Carlos Libâneo

            Ao pensarmos a educação com seu valor formativo e representativo para a sociedade contemporânea na escola e o importante papel de desenvolvimento do ser humano de caráter formativo para o exercício da cidadania verifica-se a necessidade do repensar constante de todos os processos políticos e pedagógicos presentes no cotidiano escolar. O Projeto Político Pedagógico se configura como instrumento ideológico, que pretende definir ações, direcionar todo um trabalho pedagógico, mostrar os resultados, os pontos fortes e fracos para direcionar a busca de resultados satisfatórios. De acordo com Betini

“o projeto político pedagógico mostra a visão macro do que a instituição escola pretende idealizar fazer, seus objetivos, metas e estratégias permanentes, tanto no que se refere às suas atividades pedagógicas, como às funções administrativas. Portanto, o projeto político pedagógico faz parte do planejamento e da gestão escolar. A questão principal do planejamento é então, expressar a capacidade de se transferir o planejamento para a ação. Assim sendo, compete ao PPP a operacionalização do planejamento escolar, em um movimento constante de reflexão-ação-reflexão. (2005, p38)

            É necessário destacar a importância da participação na sua construção e no seu acompanhamento. O caráter coletivo presente no fazer e refazer, na busca de soluções. Na avaliação dos resultados é que o tornará eficiente. Ainda para garantir a eficácia deste instrumento é necessário levar em conta a realidade de cada um que faz parte da instituição, a realidade social na qual está inserida, as condições físicas encontradas, os recursos humanos, os resultados obtidos nos anos anteriores, a proposta pedagógica, a formação dos profissionais da educação e os projetos pedagógicos desenvolvidos e todas as demais ações que farão parte no decorrer do ano letivo.
            Dentro desta perspectiva, ressaltamos a necessidade de acompanhamento e reflexão para garantir que o documento seja de fato, norteador das ações desenvolvidas no âmbito escolar e que prime pela excelência na educação da Escola Municipal Olegário Mariano.


I-   HISTÓRICO
            A Escola Municipal 05.15.003 Olegário Mariano, situada na Praça das Esmeraldas, 65, Rocha Miranda, Cep 21.510-031, tel: 3373-7460/3375-8099, e-mail: emmariano@rioeduca.net, foi fundada em 06 de janeiro de 1959, tem como Patrono o poeta Olegário Mariano, diplomata de destaque nas décadas de 40 e 50 no cenário nacional, quando ficou conhecido como o Príncipe dos Poetas, o Poeta das Cigarras e surgiu com o objetivo de atender as necessidades básicas da comunidade. Atende a crianças com idade de 4 a 12 anos, na sua maioria, que cursam a Educação Infantil, 1º ao 6º ano experimental. Funciona em dois turnos nos horários de 7:30h às 12hh e 13h às 17:30h.
            Funciona em dois prédios com dois andares cada um. O prédio escolar é bem construído, com salas amplas e arejadas. Os esforços de todos para tornar o ambiente o mais agradável possível e aconchegante, com a ambientação de salas e aproveitamento máximo do espaço disponível, espaço este, reformado no ano de 1996. No andar térreo do prédio principal funcionam: sala da direção, secretaria, secretaria do supletivo, sala dos professores, sala de agentes de núcleo, banheiros de alunos, auditório, pátio interno, refeitório e cozinha. No andar superior funcionam 11 salas de aula.
            No prédio anexo funcionam: no térreo, 03 salas de aula, 01 Sala de Recursos e Laboratório de Informática e no andar superior, 04 salas de aula e sala de leitura.
            A escola busca integrar as diversas camadas sociais, proporcionando aos alunos as mesmas oportunidades de educação e cultura.


II – MARCO REFERENCIAL

2.1 – MARCO SITUACIONAL

            O ser humano é essencialmente social: sua identidade, portanto constrói-se na interação com o outro e através das relações sociais, cada um vai configurando uma identidade pessoal e, na vida adulta o papel profissional é central para essa construção.
            A construção de uma escola de qualidade social é um dos objetivos da Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro. Esse processo requer ações que propiciem a gestão democrática da escola e a realização de um trabalho pedagógico que faça da escola um espaço efetivamente público e competente.
            Esta reflexão permanente em torno do seu cotidiano e dos possíveis caminhos futuros pode oxigenar as rotinas burocratizadas e a fragmentação da divisão do trabalho no interior da escola.
            O crescimento no êxito escolar de nossos alunos e com o nosso desejo de aprimorar o ensino nos levaram a avaliar o trabalho pedagógico como um todo e fazer reflexões o mais coletivamente possível e o mais sistematicamente viável sobre os saberes e fazeres pedagógicos que circulam na escola. Motivados pela necessidade de traçar uma linha de ação comum a toda a escola, de superar as metas do IDEB e IDERIO, formar equipes para criar estratégias que promovam debates e palestras organizados acerca de questões de ensino-aprendizagem vivenciados por todos nós, entendendo que a visão de ensino-aprendizagem pressupõe a permanente negociação do saber entre professor e aluno é denominado sócio-interacionista, visto que tal concepção de educação repercute por toda a escola para haver, de fato, a transformação.

“Buscamos um planejamento que seja participativo, que, numa dinâmica de ação-reflexão-ação, possa colaborar para a transformação, da realidade e que, portanto, não seja feito como simples exigência burocrática”. (Celso Vasconcelos)


2.2 – MARCO DOUTRINAL

            A Escola Municipal 05.15.003 Olegário Mariano busca a formação do aluno pautado na prática da reflexão crítica da sociedade, visando à transformação da realidade social na busca de torná-la mais justa.
            Através do diálogo constante, dinâmicas de grupo e difusão de informações fundamentais de prevenção, buscamos suprir as carências trazidas pelos alunos de seu ambiente familiar e social, em que são comuns a agressividade, desrespeito aos mais fundamentais direitos humanos, exercício da sexualidade e descompromisso.
            Temos consciência de que, sozinhos, não conseguiremos transformar o que deveria ser transformado pelo sistema sócio-econômico em que vivemos. Porém lutamos por uma escola que, apesar das barreiras e acusações de cumplicidade com esse modelo decadente de sociedade, forme um alunado crítico, participativo e questionador, capaz de modificar desde o seu mundinho (família e escola) ao mundão que o espera.
            Para que essas transformações aconteçam, torna-se necessária uma fiel parceria entre Escola e Família, pois é desta o fundamental incentivo para o sucesso do aluno. Precisamos também de material humano capacitado para os trabalhos diversificados, da atenção das autoridades e o mais importante de todos os aspectos, que a conscientização do aluno para a importância de sua dedicação e desejo de contribuir para o progresso.
            Desejamos construir uma Escola-Viva, uma célula real, eficaz, numa sociedade em que os valores estão se perdendo.
            Que a escola se torne um lugar agradável, atraente, cheio de novidades, com pessoas alegres e participativas, com recursos humanos, técnico e materiais que possibilitem melhor aprendizagem.

2.3 - MARCO OPERATIVO

            A educação é um processo complexo. Como Paulo Freire, insistimos que “ninguém educa ninguém, ninguém se educa sozinho, os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo”. (Pedagogia do Oprimido)
            Fica claro que o verbo a conjugar é “educar-se” e não “educar”.
            O respeito pela caminhada das pessoas não significa abrir mão daquilo que consideramos correto: cada um e cada grupo deve sempre defender sua verdade com energia – isto também é contribuição ao educar-se – mas não impô-la de modo algum. Os valores, os rumos, as normas devem ser construídas em conjunto e que todo esforço e todo sacrifício não têm sentido em si mesmos mas somente quando forem dirigidos à consecução de algo importante é, sempre, um tipo de sociedade e um tipo de pessoa claramente caracterizados.
            O conhecimento escolar é dinâmico e não uma mera simplificação do conhecimento científico, que se adequaria à faixa etária e aos interesses dos alunos. Daí a necessidade de se promover, na escola, uma reflexão aprofundada sobre o processo de produção de conhecimento escolar, uma vez que ele é, ao mesmo tempo, processo e produto. A análise e a compreensão do processo de produção do conhecimento escolar  ampliam a compreensão sobre as questões curriculares.
            Temos como meta principal, trabalhar a escrita e a leitura para formar alunos leitores e escritores capazes de inferir no mundo que os cerca. Esta meta refere-se à avaliação dos resultados obtidos no ano anterior onde verificou-se um número significativo de alunos no 3º ano analfabetos funcionais, o que nos levará a concentrar esforços para sanar esta dificuldade. Para isto implementaremos com maior ênfase ações do PPP cujo Tema é “LER E ESCREVER COM MUITO PRAZER”, que promovam o gosto e interesse pela leitura, formando aluno leitor, familiarizando-o com o mundo da leitura escrita como fonte de conhecimento desde a educação infantil.
            
            A qualidade de ensino não pode ser privilégio de minorias econômicas e sociais. O desafio que se coloca na escola é o de propiciar uma qualidade para todos.
            A escola persegue finalidades. É importante ressaltar que os educadores precisam ter clareza das finalidades de sua escola. Para tanto, há necessidade de se refletir sobre a ação educativa que a escola desenvolve com base nas finalidades e nos objetivos que ela define. As finalidades da escola referem-se aos efeitos intencionalmente pretendidos e almejados. (ALVES, 1992,p.19)


III – DIAGNÓSTICO

            A Escola fundamenta-se nos termos da Legislação vigente (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei nº 9394 de 20 de dezembro de 1996), apresentando as seguintes características:

2        Relacionamento interpessoal – A Escola necessita investir mais nas relações humanas como um todo.
3        Comprometimento dos responsáveis – a falta de compromisso que alguns responsáveis têm com seus filhos impede que o trabalho pedagógico seja alcançado com êxito, pois quando os alunos encontram-se sob sua responsabilidade, a continuidade do trabalho realizado em aula não acontece em casa. Muitas crianças, muitas vezes, são obrigadas a assumir outras funções que lhes são cobradas tendo em vista a urgência dos responsáveis terem que se ausentar para trabalhar e garantir o sustento da casa.
4        Freqüência escolar – As ações para diminuir a evasão escolar serão baseadas principalmente na tentativa de fazer da escola um local acolhedor, onde o aluno sinta prazer e orgulho de estar inserido. Utilizaremos meios de comunicação para contatar as famílias dos alunos faltosos, fazendo-os assumir responsabilidades e reconduzindo os alunos ao ambiente escolar.

5        Desenvolver aluno leitor/escritor – Percebemos que os alunos tem chegado ao 3º ano com a alfabetização com bastante comprometimento. Essa dificuldade vem se apresentando desde o primeiro ano e o grupo docente vem movendo ações para minimizar as questões que impedem a plena aprendizagem, mas em alguns casos sem sucesso. O que se tem percebido é que o aluno está cada vez mais necessitando de propostas que desenvolvam a atenção, o interesse e o desejo de aprender, pois muitos deles não conseguem ouvir o que se é dito em sala de aula.


IV – PROGRAMAÇÃO

4.1 OBJETIVOS

            4.1.1 OBJETIVOS GERAIS

-          Fortalecer em toda a comunidade escolar o sentido de cooperação, confraternização e participação dentro de uma perspectiva pedagógica, entendendo que o maior beneficiado seja o nosso aluno.
-          Permitir a participação de familiares e da comunidade nas atividades escolares com o objetivo de ajudar no sucesso escolar e diminuir e evasão e a violência.
-          Priorizar a valorização da Unidade Escolar a fim de conscientizar toda a comunidade a importância que a Escola Olegário Mariano tem na vida de cada um.
-          Refletir sobre o bairro em que a escola está situada, sua gente, sua trajetória histórica, sua cultura, seu patrono.
-          Alcançar as metas estabelecidas pelos governos federal e municipal.

4.1.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

-          Renovar o espírito de solidariedade, amizade, respeito, tolerância, afetividade para que todos se sintam abraçados.
-          Estreitar laços com alunos, professores, serventes, merendeiras, família e comunidade.
-          Permitir que o responsável se perceba como sujeito de ação no processo de aprendizagem do aluno.
-          Tornar a participação da família no espaço escolar uma forma possível de valorização do trabalho do professor em sala de aula.
-          Conscientizar a comunidade escolar sobre a importância da Escola Olegário Mariano.
-          Conscientizar toda a comunidade escolar sobre o trabalho de qualidade que a escola vem desenvolvendo durante os 50 anos de história da Escola Olegário Mariano.
-          Conscientizar o aluno da importância de inseri-lo como leitor na cultura letrada.
-          Possibilitar ao leitor compreender a relação que existe entre a fala e a escrita.
-          Possibilitar a vivência de emoções e o exercício da fantasia e da imaginação.

4.2 – POLÍTICAS E ESTRATÉGIAS

            As estratégias que a Escola Municipal Olegário Mariano utilizará como prioridade está relacionada com a valorização da Escola Olegário Mariano através da implantação de atitudes e formação de valores, como o ensino e a aprendizagem de habilidades e procedimentos e a formação do aluno leitor/escritor.
            Desenvolver procedimentos elementares de pesquisa e sistematização de informações, medidas, considerações quantitativas, apresentação e discussão de resultados.
            A Unidade Escolar reativará os “Vigilantes do Meio Ambiente” para que os alunos possam se sentir responsáveis pelo espaço que ocupam refletindo suas ações e discutindo questões relativas à qualidade de vida, adotando posturas na escola, em casa e em sua comunidade levando-os a interações construtivas.
            A Unidade Escolar desenvolverá os projetos enviados pela Secretaria de Educação, 5ª CRE  e os que a própria escola organizar relativos às questões de valorização.
            Continuaremos a providenciar o envio de telegramas para os alunos que apresentam faltas consecutivas ou intercaladas sem qualquer comunicação à escola. 
Uma vez que a área de conhecimento só se constitui dentro de um contexto geo-histórico-sócio-cultural, ela só pode ser produzida e entendida em conjunto com outras dimensões que a co-constituíram. Não tem sentido, pois, propor à aprendizagem do aluno um conhecimento isolado do contexto histórico que o produziu ou sem inserção histórica que lhe dê sentido hoje. Desde o seu nascimento, o ser humano conhece por si, para si, em função de si, mas também pela sua família, pela sua tribo, pela sua cultura, pela sua sociedade, para elas, em função delas (Morin, O Método IV, 1991, p.18).

4.3 - DETERMINAÇÕES GERAIS

4.3.1 - RECUPERAÇÃO
            A recuperação deve ser entendida como um processo de construção do conhecimento, onde se realiza a orientação contínua de estudos e a criação de novas situações de aprendizagem. A recuperação se processa de forma contínua e paralela:
- A freqüência das aulas de recuperação é obrigatória.
Cada professor organizará sua estratégia para e execução da recuperação paralela.


4.3.2 - MATRÍCULA

            A matrícula na Escola é gratuita e deve ser requerida, no caso de aluno menor e não emancipado, pelos pais e/ou responsáveis, de acordo com as diretrizes e época fixadas pela Secretaria Municipal de Educação. Após o encerramento do período de matrícula, havendo vagas ou desistências, deverão ser efetuadas novas matrículas. A escola aceitará transferências durante todo o ano letivo mediante avaliação pela equipe docente de origem e da própria Escola. Os documento requerido para efeito de matrícula deverão ser o documento de identidade do aluno; preenchimento de requerimento, formulário próprio da escola, assinado pelo pai ou responsável; atestado de vacina, 3 retratos, histórico escolar (se for necessário).

4.3.3 - CALENDÁRIO ESCOLAR

            O calendário escolar será fixado pela Secretaria Municipal de Educação, anualmente. O desenvolvimento das atividades na escola se dará de janeiro a dezembro, havendo quinze dias de recesso em julho e férias em janeiro para alunos e professores regentes. A Escola ficará aberta de janeiro a dezembro a fim de possibilitar o atendimento ao público. O ano letivo será encerrado mediante o cumprimento mínimo de duzentos e dois dias letivos e oitocentos e oito horas de atividades. Os dias de Centro de Estudos parciais são considerados dias letivos, estando portanto dentro da quantidade prevista por lei  e dispostos no calendário.

4.3.4 - DOCUMENTAÇÃO

            *  A documentação da secretaria é de uso exclusivo da Escola e dos responsáveis pelo seu funcionamento, sendo vedado o seu manuseio e sua utilização por pessoas estranhas à escola, assim como a cessão de cópias a terceiros, a não ser nos casos previstos na legislação em vigor.
            *  Todos os membros da comunidade escolar têm assegurado o acesso à consulta e ciência dos referidos documentos.
            *  Todos os recursos requeridos com verbas do orçamento público e/ou de outras fontes, fazem parte do patrimônio da escola, devendo ser registrados em livro próprio.
            *  O Histórico Escolar deverá ser expedido pela escola no prazo de 30 (trinta) dias a partir da data de entrada da solicitação do interessado.
            *  O Projeto Político Pedagógico será alterado, quando necessário, após apreciação das alterações propostas pelo Conselho Escola Comunidade.
            *   Os casos omissos no PPP serão resolvidos pelo CEC.

4.3.5 - CENTRO DE ESTUDOS

 Os Centros de Estudos serão realizados em datas fixadas em calendário oficial da Secretaria Municipal de Educação. É destinado à leitura e reflexão de assuntos pedagógicos que proporcionarão a formação continuada dos professores, assim como cursos e palestras viabilizadas pela 5ª CRE e Secretaria de Educação. Será também espaço para troca de experiências bem sucedidas entre os professores da própria UE, confecção do planejamento e preenchimento do Registro de Classe.

4.3.6 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

            A avaliação possibilita diagnosticar os avanços e as dificuldades que se apresentam no processo ensino-aprendizagem e nas propostas de ação do PPP. São utilizados os indicadores: MB, B, R e I para avaliação


V - REFERÊNCIAS

GADOTTI, Moacir, Romão, José E. (Orgs). Autono0mia da escola princípios e propostas. São Paulo, SP: Cortez, 1997.

GANDIN, Danilo. A prática do planejamento participativo. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994.
____. Planejamento como prática educativa. São Paulo, SP: Loyola, 1997.

VEIGA, Ilma Passos A. (Org) Projeto Político Pedagógica da escola. Campinas. SP: Papirus, 1996.

GANDIN, Danilo. Planejamento na sala de aula/Danilo Gandin e Carlos H. Carrilho Cruz. Porto Alegre, 1995.

ALVES, Rubem, 1993 - A escola que sempre sonhei sem imaginar que pudesse existir/Rubem Alves - Campinas, SP: Papirus, 2001.                                                                                                                                                                                             

5 comentários:

  1. Com satisfação tomei conhecimento do site da escola. Sou ex aluno matriculado em 1958, tendo cursado da segunda a quarta-série,inclusive. Minha primeita professora Elvina Depine Mariz e Diretora a Profa Maria do Carmo Eiras Barradas
    Hoje aposentado,resido em Brasilia, e muito me honraria poder visitar a escola em uma das minhas vindas ao Rio de Janeiro.
    Atenciosamente José Antônio Prado da Silva- e-mail japs502003@gmail.com

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  2. Meu Nome: Sidnei Vidal Ramos

    Sou um ex-aluno, estava revendo fotos antigas e deparei com uma de 1960..com minha professora (Professora Vilma) e meus colegas desta escola....gostaria de saber se tenho como enviar esta foto, para que outros da foto se identifiquem e possamos juntar-nos um dia...meu e-mail sidneivr@gmail.com.

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  3. Sou ex aluna da escola aonde cursei o ensino fundamental entre os anos de 1961 e 1963. Lembro com imenso carinho da minha primeira professora Lucy Mary e da diretora Profa. Maria do Carmo. Sou professora universitária, tenho muito orgulho da minha profissão. Resido no Rio de Janeiro e pretendo em algum momento fazer uma visita a escola aonde iniciei minha vida acadêmica. Meu email: prado@uerj.br, wanda.prado.silva@gmail.com

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  4. Nesta escola entre os anos de 1961 e 1963, meu gosto por estudar se aprofundou incentivada pelo carinho e atenção das professoras. Guardo com carinho a lembrança da minha primeira professora, Lucy Mary, da diretora profa. Maria do Carmo, da profa. Janete, profa. de meus irmãos. Sou professora universitária e tenho muito orgulho da minha profissão.
    Meus emails: prado@uerj.br, wanda.prado.silva@gmail.com

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  5. Oi eu sou a Leandra da turma 1602 da professora aparecida''adorei do o projeto de todos e ainda mais da turma 1602 gostei pra caramba espero que eles faça muito sucessos bjs''

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